Você já parou para pensar como uma música pode nos fazer lembrar de uma pessoa querida que se foi, um lugar que estivemos, ou até mesmo a saudade de um amor passado? Pois é, o que seria de nós sem a música?
Falando no campo científico, a música é percebida no cérebro em sua parte que recebe estímulos ligados às emoções e sentimentos. Isso significa que ela não é captada pelas áreas racionais e ligadas à inteligência, fazendo com que o ouvinte, mesmo não dando a devida atenção consciente à ela, sinta-a da mesma forma.
Interessante não? Mas o propósito aqui não é científico nem racional, mas sim emotivo. Quantas vezes já nos pegamos cantando ou ouvindo uma música, lembrando de situações passadas, de pessoas, lugares? É só fechar os olhos neste instante, pensar em sua canção favorita e deixar a mente vagar. Verá que não tem erro.
O que eu acho fascinante é a incrível capacidade que ela tem de instigar nossos mais puros sentimentos, fazendo aflorar várias sensações diferentes no ser humano sem que, muitas vezes, nós nem tenhamos a percepção disso. A música tem um poder incrível, consegue nos fazer sentirmos racionais e irracionais ao mesmo tempo, é paradoxal, perturbadora, irritantemente doce e suavemente pesada. Harmonia, melodia e ritmo. Combinação tão matemática, tão perfeita. Já imaginou um filme sem trilha sonora? E o mundo sem som?
Penso que cada vez mais, nos tempos modernos e corridos que vivemos, precisamos nos dar um tempinho de vez em quando, para fugir da rotina e do estresse que nos assola. A música pode ser uma verdadeira aliada nesse processo de, pois nos renova, nos faz pensar, nos deixa leve, purifica a alma...
Ouça música!
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